seguir.
Eu caminhava por uma rua deserta, um dia desses da semana, nem sei qual dia era. Era noite e estava ventando. Eu caminhava sozinho, apenas com meus pensamentos e mais uma decepção. O vento era gelado era como se cortasse a pele aos pouquinhos. Por sorte tinha a barba que ajudava a aquecer um pouco. Apenas uma bluas de moletom não estava sendo o suficiente para todo o frio que fazia ali. Pelo caminho, passei em frente ao bar do seu Zé. Ele era um velho conhecido que sabia muita coisa sobre mim. Entrei, ele já veio com um sorriso no rosto. - Salve meu querido, vai o de sempre hoje? - Opa seu Zé, hoje eu vou querer algo diferente. Um maço de cigarros e uma garrafa daquele seu licor, aquele que você me serviu uma vez, lembra? - Claro, eu falei que você ia gostar não falei? - Pois é, falou mesmo! Enquanto ele buscava a garrafa, olhei mais uma vez para o celular, para confirmar que havia visto tudo corretamente. Confirmado. - Tá aqui, o cigarro e a garrafa! - Obrigado Seu Zé, pod...
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